Perguntas Frequentes

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Existem detalhes particulares de cada sistema, mas os dados básicos são:

·         Sistemas isolados (off-grid):

Relação de equipamentos a serem alimentados com suas respectivas potências (W) e tempo de uso diário (h),

Tensão de funcionamento dos equipamentos (12V, 110V, 220V, etc.),

Local da instalação (Cidade/Estado),

Autonomia requerida em dias, ou seja, quantos dias sem geração o sistema deve suportar.

·         Sistemas conectados à rede (grid-tie)

Consumo mensal em kWh

Tensão de funcionamento dos equipamentos (110V, 220V, etc.),

Tipo de sistema (mono ou trifásico),

Local da instalação (Cidade/estado)

O controlador de carga é um equipamento utilizado em sistemas isolados e tem como principal objetivo adequar a energia gerada para seu armazenamento e a proteção das baterias.

O inversor, nos sistemas isolador (off-grid), transforma a corrente contínua (CC) da energia armazenada nas baterias em corrente alternada (CA) que é a energia de sua residência.

Nos sistemas conectados à rede elétrica (grid-tie) também possuem a função de sincronizar o sistema com a rede e tomar as decisões de onde utilizar a energia ou enviar a energia gerada em excesso para a rede.

As baterias são componentes que permitem o armazenamento de energia. Associadas aos sistemas geradores permitem o armazenamento da energia gerada quando esta for maior que o consumo. Esta energia armazenada poderá ser utilizada quando não houver geração, o que confere estabilidade em termos de demanda de energia e maior aproveitamento do sistema.

É aconselhável a utilização de baterias específicas para este tipo de energia, que são baterias estacionárias ou de descarga profunda, pois como a produção deste tipo de energia é irregular é necessária uma bateria que suporte descargas maiores sem afetar sua durabilidade.

Sistema isolado (off-grid) é o sistema utilizado em locais onde não existe acesso à rede de energia, toda a energia gerada é armazenada em baterias.

Sistema conectado (grid-tie) é o sistema utilizado onde já existe rede de energia, onde o excedente de energia gerada é enviada para a rede de energia local para ser utilizada quando não houver geração.

Infelizmente os incentivos ainda são poucos no Brasil. Existem programas como o PROESCO (para empresas que buscam maior eficiência energética), o PRODEM (para levar energia a áreas remotas) e o Fundo Clima (voltado a geração de energia para distribuição). Além desses, existem outros incentivos e programas regionais, para fabricantes e também consumidores. No entanto, a maioria desses incentivos é de difícil acesso sendo pouco aplicável e muito pouco utilizados se comparados ao potencial desta tecnologia.

Existe a expectativa de que novos incentivos surjam nos próximos anos, atualizados e específicos para energia alternativa.

Sim e esta é uma das aplicações mais utilizadas em todo o mundo. O sistema funciona de forma integrada com a rede elétrica (grid-tie) e o consumidor pode trocar energia com esta rede, pagando apenas a diferença entre seu consumo e a produção própria de energia.

Caso você não tenha acesso à rede elétrica é possível fazer um sistema isolado (off-grid). Neste caso, o sistema precisará de baterias para armazenar a energia gerada.

Para aquecimento de água (chuveiro, piscina, torneiras etc.) pode-se utilizar a energia solar térmica que é mais barata e eficiente.

Qualquer equipamento pode ser utilizado, lembrando apenas que chuveiro elétrico, ar condicionado e outros equipamentos de alta potência necessitam que se instalem muitos painéis ou gerador eólico de potência maior que a necessária, tornando o projeto economicamente inviável.

Qualquer equipamento pode ser utilizado, lembrando apenas que chuveiro elétrico, ar condicionado e outros equipamentos de alta potência necessitam que se instalem muitos painéis ou gerador eólico de potência maior que a necessária, tornando o projeto economicamente inviável.

Não. O sistema adotado pelo Brasil não permite a venda de energia à concessionária como em outros países. No entanto existe um sistema de compensação de energia gerando um crédito ao consumidor quando a geração for maior que o consumo. Esse crédito de energia poderá ser utilizado em um prazo de até 36 meses pela unidade consumidora ou até mesmo em outra unidade consumidora do mesmo CPF ou CNPJ, dentro da mesma concessionária.

Por exemplo, se em um determinado mês você produz 500 kWh/mês e seu consumo foi de apenas 400 kWh/mês, será gerado um crédito de 100 kWh/mês. Se num próximo mês seu consumo foi de 550 kWh/mês e sua produção de 500 kWh/mês, você não pagará nada e ainda terá um crédito de 50 kWh/mês para outros meses.

Sim, inclusive há uma Resolução Normativa da ANEEL (482/2012) que trata inteiramente sobre sistemas de microgeração conectados à rede elétrica. As concessionárias não só devem permitir como têm prazos máximos definidos para avaliação e autorização dos sistemas. Essa Resolução Normativa foi atualizada pela Resolução Normativa da ANEEL - 687/2015

Saiba mais sobre a Resolução Normativa 482/2012 e sobre a Resolução Normativa 687/2015 que foi uma atualização e melhoria à Resolução Normativa 482/2012, acesse o link "Saiba Mais - Sobre Leis e Normas"

Resolução Normativa 482/2012 – ANEEL

Resolução Normativa 687/2015 – ANEEL

Um sistema fotovoltaico conectado à rede tem uma vida útil de 25 a 30 anos, sendo que a maioria dos painéis fotovoltaicos tem garantia de 25 anos para produção de pelo menos 80% da potência nominal.

Um sistema eólico conectado à rede tem vida útil de 15 a 20 anos com até 100% da potência nominal.

Já os inversores têm garantia de 5 a 10 anos e uma vida útil esperada de 10 a 15 anos, podendo ser trocados. Alguns microinversores têm vida útil maior, chegando a 25 anos.

No caso dos sistemas isolados, os inversores e controladores de carga têm garantia de dois anos e vida útil de 5 a 10 anos, mas a principal diferença em termos de custo fica por conta das baterias que são caras e devem ser substituídas com maior frequência. As baterias mais usuais têm vida útil de 4 anos e baterias especiais podem chegar a 10 a 15 anos de duração, sempre dependendo de um bom dimensionamento e uso.

Não. Este é um pensamento errado, pois os inversores para conexão à rede (grid-tie) funcionam de forma sincronizada com a rede elétrica e dependem dela para funcionar. Esta é uma medida de segurança para que os técnicos que estejam fazendo manutenção na rede não levem choque no caso do sistema estar enviando energia para a rede.

Se estiver utilizando um sistema Off-Grid você pode ser independente da concessionária mas, se estiver utilizando um sistema Grid-Tie você não será independente da concessionária, uma vez que a energia gerada e não consumida será enviada à rede, sendo utilizada posteriormente.

Não. Os sistemas conectados à rede elétrica jogam a energia excedente na rede e o medidor de energia registra esse excedente como crédito que será compensado pelo consumo durante a noite, dias nublados ou até mesmo nos meses subsequentes. Para isso, a concessionária trocará o medidor existente por um digital bidirecional. É como se a rede local fosse sua “bateria", recebendo a energia para o uso em outro momento.

Não, você pode utilizar a fiação elétrica já existente da sua casa ou empresa.

Os sistemas solares podem ser: Térmicos para aquecimento (chuveiros, piscinas, aquecimento de ambientes ou processos industriais) ou Fotovoltaicos para geração de energia elétrica.

É o elemento que capta a energia do sol e transforma em energia elétrica.

Painel Fotovoltaico

Isso depende de vários fatores como a potência do painel, local da instalação, orientação e inclinação do painel, temperatura, sombra, dentre outros.

Um painel de 100 Wp no Brasil pode produzir no máximo 500 Wh/dia, ou seja, cerca de 15 kWh/mês, não levando em consideração as perdas ocasionadas pelos equipamentos associados (controlador de carga, baterias, inversores).

Para simular sua necessidade, entre no link "Simulador Solar"

Para dimensionar seu sistema como um todo, solicite orçamento entrando no link "Orçamento"

Os equipamentos necessários em um sistema solar fotovoltaico são:
  • Painéis fotovoltaicos
  • Inversores,
  • Baterias,
  • Controladores de carga,
  • Cabos para interligação dos painéis e dos painéis ao inversor,
  • Estruturas de fixação para os painéis,
  • Proteções

Essa resposta só poderá ser dada após o recebimento dos dados necessários para dimensionamento do sistema. Além disso, não é necessário produzir toda a energia consumida.

O custo do sistema depende do seu tamanho e equipamentos selecionados, que por sua vez dependem da quantidade de energia necessária e de características do local da instalação.

Depende do tamanho e características do sistema bem como da forma como eles deverão ser montados nos arranjos. Um sistema de 1 kWp ocupa uma área de aproximadamente 8 m2 mas, é preciso tomar o cuidado para que não haja sombra de um painel em outro.

Os sistemas pequenos e isolados (off-grid) são de fácil instalação e menor risco, mas é recomendado que seja realizada por um profissional com familiaridade com sistemas fotovoltaicos. Já para sistemas conectados à rede (grid-tie) ou sistemas isolados (off-grid) maiores deve-se sempre recorrer a um profissional especializado.

Os painéis menores são geralmente utilizados para sistemas isolados (off-grid), com baterias, enquanto os painéis maiores são utilizados para sistemas conectados à rede elétrica (grid-tie). Isso acontece devido à voltagem típica de cada painel, 18 V para os pequenos (até 150 Wp) e 30 V para os maiores (acima de 150 Wp). Os painéis grandes não são feitos para utilização com baterias mas poderão ser utilizados juntamente um controlador de carga especial (MPPT) o que aumentaria o custo total do sistema.

Sim, um sistema de energia solar pode ser hibrido com energia eólica e também com um gerador a diesel, hidroelétrico ou combinações com mais de duas fontes.

O gerador eólico ou turbina eólica é um equipamento que tem a capacidade de captar a energia cinética contida nos ventos e transformá-la em energia elétrica.

A evolução da tecnologia empregada resultou em aerogeradores de grande variedade de tamanhos, levando o mercado a segmentar-se em três grupos distintos, de acordo com a potência:

Aerogeradores de pequeno porte: Potências desde 0,1 kW até 100 kW

Aerogeradores de médio porte: Potências desde 101 kW até 300 kW

Aerogeradores de grande porte: Potências acima 300 kW

Existem principalmente dois tipos de aerogeradores: de Eixo Vertical e de Eixo Horizontal.

O aerogerador de eixo horizontal é menor, mais eficiente, mas esteticamente deixa a desejar.

O aerogerador de eixo vertical é melhor esteticamente mas é um pouco maior e menos eficiente.

Basicamente um aerogerador é formado por 4 elementos:

Rotor ou Hélice: O Rotor é o dispositivo que converte a energia cinética dos ventos em energia de rotação mecânica no eixo horizontal.

Consiste da hélice, que será movimentada pela velocidade do vento. Esta hélice possui, normalmente, 3 pás produzidas em fibra de vidro e projetadas para se movimentarem mesmo que a velocidade do vento seja baixa.

Alternador ou Gerador Elétrico: O Gerador Elétrico ou Alternador, na maioria dos sistemas, é do tipo de indução por imãs permanentes. Ele recebe a energia eletromotriz e converte em energia elétrica.

A energia produzida no Gerador Elétrico, instalado no topo da torre, é transmitida até o Controlador de Carga ou Retificador.

Controle de Direção e Proteção: O Controle de Direção tem a função de manter o Rotor sempre de frente para o vento.

O dispositivo de proteção tem a função de evitar que, em ocasiões de ventos muito fortes, a hélice atinja velocidade acima da admissível pela sua estrutura mecânica.

Eixo: O Eixo tem a função de transmitir a rotação mecânica do cubo da hélice à Transmissão, se houver, ou diretamente ao gerador elétrico ou alternador.

Com uma média anual de vento de 6 m/s (22 Km/h), podemos considerar que a geração é de cerca de 15% da potência nominal do sistema Por exemplo, um aerogerador de 1 kW irá gerar cerca de 150 kWh/mês.

Esses valores referem-se a uma situação ideal de altura da instalação, local ideal e média de vento. Essa produção de energia pode sofrer alterações de acordo com as condições da instalação.

A autonomia dos aerogeradores depende da sua potência nominal. Por exemplo, um aerogerador de 1 kW pode alimentar os equipamentos conforme tabela abaixo:

EQUIPAMENTO

QTDE.

POTÊNCIA (W)

TEMPO DE    USO DIÁRIO (h)

TV

1

80

4

Rádio

1

20

10

Microcomputador

1

200

4

Impressora

1

300

1

Batedeira ou Liquidificador

1

300

1

Ventilador

1

70

4

Lâmpadas

5

15

6

Geladeira

1

180

8


O nível de ruído está diretamente relacionado com o perfil aerodinâmico utilizado e a rotação das pás. Uma das maneiras de comparar é com a rotação. Informe-se sobre a rotação das pás e compare com os demais, mas lembre-se, nem sempre o sistema com maior rotação das pás será o mais ruidoso pois pode ter um perfil aerodinâmico das pás melhor.

A maioria dos fabricantes optam por sistemas com 3 pás pela relação custo x benefício e a dificuldade no balanceamento.

Com um maior número de pás talvez fosse possível obter melhores rendimentos, mas não tão melhores que compensasse o custo de produção e a maior dificuldade no balanceamento das pás. Já com um menor número de pás a máquina ficaria mais barata, mais fácil de balancear, mas além de apresentarem uma eficiência menor, a sua operação apresentaria uma vibração indesejada, principalmente nas mudanças de direção do vento.

Um dos fatores de maior relevância no avanço tecnológico dos pequenos aerogeradores é a utilização dos Imãs Permanentes, normalmente o Neodímio, que devido ao seu alto grau de magnetização viabilizou a geração em baixa rotação.

É o principal componente dos aerogeradores, pois é ele quem determina a quantidade de energia gerada.

Este componente irá operar em velocidades variáveis, em baixa rotação, exposto ao tempo e sujeito a todo tipo de intempéries e deve ser capaz de resistir a estas condições durante anos. Isto requer alternadores específicos para geração eólica, uma vez que os disponíveis no mercado não requerem este grau de exigência.

Um dos fatores de maior relevância no avanço tecnológico dos pequenos aerogeradores é a utilização dos Imãs Permanentes, normalmente o Neodímio, que devido ao seu alto grau de magnetização viabilizou a geração em baixa rotação.


As pás de um aerogerador, por diversas razões, devem trabalhar em baixa rotação. Alguns fabricantes optam por utilizarem multiplicadores de velocidade para compatibilizar a rotação da pá com a rotação exigida pelo alternador. O grande inconveniente desta solução, além do seu alto custo, é a perda de rendimento pela transmissão mecânica e os inevitáveis desgastes com o tempo.

A maioria dos fabricantes de aerogeradores de pequeno porte utiliza o acoplamento direto, uma vez que este sistema possui maior confiabilidade mecânica e longevidade em comparação com a utilização de multiplicador de velocidade.

Os sistemas Eletrovento não possuem multiplicadores. Todos são de acoplamento direto.

É um dispositivo que posiciona as pás dos aerogeradores na direção ao vento ou tira as pás da direção dos ventos quando em vento muito forte.

Os aerogeradores devem ser capazes de suportar todo tipo de vento sem que a rotação das pás saia de controle, isto ocorrendo, o resultado será um barulho extremamente desagradável ou até mesmo um acidente como a quebra das pás.

Os sistemas utilizados em máquinas de pequeno porte são:

Controle de Passo ou Pitch Control: O sistema mais eficiente e seguro de controle de velocidade é o chamado controle de passo. Este sistema consiste no giro sincronizado das hélices de acordo com a velocidade do vento e é utilizado por todas as máquinas de grande porte existentes. A absoluta maioria das máquinas de pequeno porte não possui este tipo de controle por ser muito caro e contornam o problema com outros sistemas de controle de velocidade.

Curto circuito: Alguns fabricantes optam pela solução que consiste em um sistema eletrônico que literalmente coloca um curto circuito nos enrolamentos do alternador. Isso realmente reduz sua velocidade, mas também reduz a produção de energia e causa, em longo prazo, um grande desgaste dos imãs, o que comprometerá a produção de energia e a vida útil da máquina.

Furling: Este sistema, um dos mais utilizados em aerogeradores de pequeno porte, faz com que todo o conjunto do aerogerador fique de lado para o vento quando este atinge as velocidades de controle.

Medição do vento: Alguns aerogeradores são equipados com anemômetro e medidor de direção do vento que enviam as informações de velocidade e direção do vento a um sistema eletrônico que ativará um motor para alterar a posição do sistema para frente do vento quando ele muda de direção ou tira da frente do vento quando está muito forte.

A torre é o componente onde o aerogerador é instalado posicionando-o em uma altura suficiente para que a energia gerada pelo vento possa ser aproveitada.

A altura pode variar de 6 m até qualquer altura que se queira. Quanto mais alta a torre, maior o seu custo.

Existem basicamente três tipos de torres:

Estaiada: Possui uma haste central de sustentação onde se lançam cabos de aço que são ancorados por bases que suportam toda a carga de força lateral. Normalmente são as torres mais baratas se tornando mais viáveis para aerogeradores pequenos, mas necessitam de espaço para sua instalação.

Autoportante: Pode ser treliçada ou tubular e não há necessidade de cabos de aço. Requerem estruturas mais robustas e caras, porém não necessita muito espaço para instalação.

Hidráulica: São torres que possuem um êmbolo hidráulico em sua base para seu içamento. São torres pouco utilizadas por serem muito caras.

Antes de efetuar a compra de um aerogerador seria necessário conhecer os detalhes sobre a quantidade e qualidade dos ventos na sua região. Isso é muito importante para você saber que rendimento você poderá esperar do seu equipamento. Você pode consultar o mapa eólico brasileiro no site www.cresesb.cepel.br/atlas_eolico/index.php e observar se a região de sua propriedade é propícia para a instalação de uma turbina eólica ou instalar anemômetro para efetuar a medição dos ventos. Essa opção é cara e demorada.

As turbinas eólicas são projetadas para uma determinada faixa de variação da velocidade do vento. Para as turbinas de pequeno porte geralmente a faixa de trabalho está entre 3 a 25 m/s (11 a 90 Km/h). Acima do limite máximo (25 m/s ou 90 Km/h) os componentes como gerador e pás passam a atuar com sobrecarga. Abaixo da faixa (4 m/s ou 14,5 Km/h) a geração de energia elétrica fica comprometida.

A energia gerada pelos aerogeradores pode ser utilizada:

- Pode ser armazenada em baterias para ser utilizada posteriormente (sistema off-grid);

- Pode ser conectada na rede de energia local (sistema grid-tie).

Sistemas pequenos e isolados (off-grid), são de fácil instalação, mas é recomendado que seja realizada por um profissional com familiaridade com sistemas eólicos.

Sistemas conectados à rede (grid-tie) ou sistemas isolados (off-grid) maiores deve-se recorrer a um profissional especializado.

Sim. Quanto maior o aerogerador, maior a potência e, consequentemente, maior a energia gerada com uma mesma velocidade de vento.